para uma página de um diário cor-de-rosa e cheiroso...como em um filme tão sem-graça quanto a piada: yes i can...
...eu vou passar por isso sem te envolver nos meus olhinhos caídos e ligeiramente ciumentos (ou invejosos, quem sabe)...
...não vou ficar tentando me meter no meio de todo esse sangue esquisito, nesse espaço apertado, esquisito...
afff... eu vou tentar, mas não sei até que ponto eu consigo...
olhinhos que caem... espero que ao menos eles sirvam como boas biroscas...
essas drogas só caem quando não devem...
...são pinchers que perdem os olhos eventualmente? ou poodles assustados???
tanto faz, são dois cães chatos, tanto quanto os olhos que caem...
mas a moral da história é: eles não serão vistos mais.
os olhos, obviamente... os cães, infelizmente, são endemia.
| sábado, junho 4 |
Fragmentos de um dia(ou Caveza baçia odicina do fiabo)
I
?Ó pobre ovelhinha de uma propaganda de crédito pessoal!?
II
Fecho os olhos para que os demônios possam brigar em paz. Mas, quando os abro novamente, está tudo tãão quieto...
III
Olho para o algodão superabsorvente repleto de complexos naturais neutralizadores de odores e sujo de sangue preso em minha calcinha. Penso: é... eu acho que gosto dela.
IV
?Eu por acaso perguntei dela? Porque insiste tanto nesse nome? Cale a boca e me coma!?
V
E não é que elas vieram de tão distante praça para me atormentar?
VI
Nunca fui caseira. ?Nunca? inclui o hoje.
VII
PROCURA-SE SINECURA
VIII
Vende-se uma frigideira sem eira nem beira, que cospe sangue pela boca três ou quatro dias no mês.
IX
O que pode ser mais divertido do que olhar o sangue por detrás de meu dedo?
| domingo, maio 8 |
...textos burros...
...textos publicitários...
...textos de comunicadores sociais...
são sempre uma bosta.
tentei apelar para eles (depois que comecei a trabalhar com imagens não consigo mais escrever) para voltar a escrever algo descente...
affffffffffffffff...
sei lá...
vamos ver o que acontece...
qquer coisa apareço